segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Nutrientes que assinam o sucesso da gravidez


Uma alimentação completa em nutrientes, como vitaminas e cálcio, é essencial à futura mamãe.

Durante a gestação são necessários diversos cuidados que envolvem a alimentação .

"A escolha do cardápio certo durante a gestação permite que o bebê cresça cheio de saúde e também colabora com o bom desenvolvimento da gravidez", afirma a endocrinologista Silvia Mizue Hashimoto Toledo,que preparou o guia de alimentos que você acompanha logo mais.

A boa nutrição combate a deficiência de certos nutrientes na dieta. Isso evita efeitos indesejáveis como anemia e déficits de crescimento e desenvolvimento fetal, além de defeitos do tubo neural.

A gestante necessita de uma dieta equilibrada em proteínas, carboidratos, gorduras além de minerais e vitaminas.

A história de comer por dois não é tão verdadeira assim.

"A grávida, precisa manter uma alimentação saudável. Um adicional de 10 g de proteína por dia, por exemplo, ajuda a construir, regenerar e manter tecidos da mãe e do feto".

Confira a importância de cada nutriente durante a gestação e garanta um desenvolvimento seguro e saudável para sua gravidez e para o filhote:

Proteínas:
Elas são essenciais, responsáveis pelo crescimento celular e pela produção de sangue do feto.

Carne magra, frango, peixe, ovo branco, feijão, tofu e pasta de amendoim são boas fontes.

Carboidratos:
Sabe aquela indisposição comum durante a gravidez?

Os carboidratos podem te ajudam a acabar de vez com ela.

Esse nutriente é responsável pela produção de energia diária e pode ser encontrado em diversos alimentos do dia-a-dia, como pães, cereais, arroz, batata, macarrão, frutas e vegetais.

Cálcio:
Ele é responsável pela função nervosa, pela contração muscular e pelo tecido ósseo do seu filhote.

O cálcio pode ser encontrado em alimentos como leite e derivados (queijos, iogurtes), sardinha, salmão e espinafre.

Ferro:
Além de ser responsável pela produção das células sanguíneas é o ferro que previne a anemia.

Pode ser encontrado em alimentos como carne vermelha, espinafre, cereais e pães ricos em grão integral.

Vitamina A:

É a vitamina que coordena o crescimento ósseo e da pele, além de garantir uma visão saudável para o feto.

Alguns alimentos que possuem grande quantidade de Vitamina A são cenoura, folhas verde escuras, batata doce.

Vitamina C.

É a vitamina responsável pela absorção de ferro, dentes, gengiva e ossos saudáveis.

É encontrada em frutas cítricas, brócolis e tomate.

Ácido fólico
:
Sua principal função é de produzir enzimas, proteínas e sangue.

Pode ser encontrado em vegetais verde-escuro, frutas e vegetais amarelo escuro, feijão, amendoim e nozes.

Gordura:
É responsável pelo estoques de energia corporal e pela produção de hormônios.

A gordura está presente em alimentos como carnes, leite e derivados, nozes, creme de amendoim, margarina e óleo vegetal.

Só não exagere, prevenindo o sobrepeso.

O ideal é limitar o consumo em, no máximo, 30% ou menos do valor total da ingestão calórica diária.

Falta de esperança aumenta risco de derrame em mulheres


Uma recente pesquisa publicada na revista Stroke sugere que mulheres consideradas saudáveis podem apresentar um aumento no risco de derrame, quando apresentam falta de esperança nas metas que querem atingir, seja no ramo profissional, pessoal ou familiar.

O estudo aconteceu com mais de 500 mulheres, com idade média de 50 anos de idade, e que não estavam no grupo de risco para doenças coronarianas.

Para descobrir se a esperança estava presente na vida dessas voluntárias, os pesquisadores fizeram perguntas com base no futuro e nos objetivos pessoais de cada uma, além de medir os sintomas de depressão.

Para verificar o risco de derrame, foram realizados exames de ultras-som com o objetivo de medir a espessura das artérias do pescoço de todas as participantes.

Artérias mais estreitas representam uma maior elevação da pressão sanguínea, tornando muito maior o risco de ocorrer doenças cardiovasculares.

De acordo com os pesquisadores, mulheres sem esperança tinham as artérias do pescoço 0,02 milímetro mais espessas do que as esperançosas.

Eles afirmam que a diferença foi significativa mesmo levando em conta outros fatores de risco coronariano, como idade, raça, renda, fatores de risco para doenças cardíacas e até a depressão.